
De acordo com o gerente de Controle Interno, após a elaboração de manuais e o mapeamento de todo o processo de execução das despesas, trabalho realizado pela CGE, os Núcleos de Controle Interno dos órgãos vão acompanhar todos os gastos, por meio de um checklist que vai permitir que a despesa seja feita dentro da legalidade.
“A CGE criou um padrão de trabalho que vai embasar o gestor na tomada de decisão quanto à autorização do pagamento das despesas. Com os 40 roteiros elaborados, já é possível controlar 99% dos recursos do Estado na fase da contratação e na fase da execução, emitindo uma opinião prévia, orientativa e objetiva, indicando se há falhas e como corrigi-las. Isso com o menor esforço possível e em tempo hábil, pois a ferramenta permite a redução do tempo de análise dos processos de pagamento das despesas. Essa análise que, muitas vezes, é feita em um ou mais dias, a depender da complexidade; passará a ser feita, em média, em 15 minutos, uma vez que o sistema será todo informatizado e os servidores dos Núcleos de Controle dos órgãos já vão ter o mapeamento e as diretrizes da Controladoria de como analisar cada processo de despesa”, explica Márcio Rodrigo.
Para o secretário da Saúde, o Sincin vem agregar o controle do gasto público no Estado do Piauí. “Estamos satisfeitos e motivados porque encontramos nesse sistema uma possibilidade de maior segurança na execução das despesas na Secretaria da Saúde. Isso resultará num melhor cumprimento das normas e dos regulamentos que disciplinam a despesa pública, mas resultará também na ampliação dos nossos serviços, pois quanto mais a gente otimiza a utilização dos recursos públicos, melhores serviços a gente presta e pode, inclusive, agregar outros serviços. Então, estou satisfeito e expressei para o controlador-geral a intenção da adesão integral da Secretaria da Saúde a esse sistema", completou Florentino Neto.